
A luz da Hoasca
A comunhão de um chá sagrado
Hoasca: em comunhão divina.
O chá Hoasca (Ayahoasca, "vinho da alma" em quéchua), que também chamamos de Vegetal, é resultado da decocção de duas plantas: um cipó, o Mariri (Banisteriopsis caapi), e as folhas de um arbusto, a Chacrona (Psychotria viridis), largamente utilizado há muitos séculos pelas comunidades amazônicas e povos andinos em rituais religiosos.
Desde a origem da UDV, o Mestre Gabriel já afirmava, e deixou registrado nos primeiros documentos do Centro assinados por ele, que o "Vegetal que chamamos de Hoasca" é "comprovadamente inofensivo à saúde", consciente de que a comunhão desse chá, "para efeito de concentração mental", é benéfica à transformação da consciência humana, quando bem orientada.
A comunhão do Vegetal proporciona um estado ampliado de consciência, capaz de ampliar a percepção do indivíduo sobre a sua natureza essencialmente espiritual, com resultados positivos sobre o desenvolvimento do ser humano em todos os aspectos, morais e intelectuais.
É todo este trabalho, um exercício integral de sentir e refletir à luz da Hoasca, o que leva os sócios do Centro a adotar gradualmente em sua prática cotidiana os princípios ensinados pelo Mestre da União, cientes de que a medida primordial de seu desenvolvimento espiritual é a repercussão dos seus atos e palavras no meio que os cerca.
O Vegetal é distribuído pela União do Vegetal somente em seus rituais religiosos, sob responsabilidade de pessoas experientes, observados ainda certos limites de consumo já definidos pela tradição religiosa da UDV.
Após anos de estudos e pesquisas, a palavra do Mestre - "o Vegetal é comprovadamente inofensivo à saúde" - vem sendo confirmada por estudos científicos promovidos por autorizadas instituições acadêmicas brasileiras e internacionais.